Coaching financeira orienta pais na busca do presente ideal para os filhos

O que eu vou comprar para o meu filho no Dia das Crianças? Essa é a duvida que todos os pais passam nesse período do ano. Mas, o que devemos levar em conta neste momento: a necessidade ou o simples consumo?
Utilizar apenas o que a sua condição financeira permite ou oferecer aquilo que a criança deseja a qualquer custo?

Certo mesmo é que neste universo repleto de dúvidas, o que muitos pais esquecem é da comemoração familiar entre pais e filhos, muito mais do que propriamente a obrigatoriedade do consumo. “Não sou contra oferecer presentes, contudo o mais importante é todos estarem cientes do que está acontecendo com a vida financeira da família e, juntos, planejem a realização de seus propósitos e objetivos comum”, explica a coaching financera Karen Calixto.

Segundo a especialista, existe a necessidade de ensinar as crianças a lidarem em um mundo de competições, onde o consumo desenfreado, o crédito fácil e o status além dos limites são os grandes inimigos da tão sonhada instabilidade econômica familiar. “É de suma importância que a família esteja engajada em um plano, em um objetivo em comum, nem que este objetivo seja sair das dívidas. Eles precisam saber que dinheiro é coisa de família e que juntos irão realizar os objetivos comuns”, salienta Calixto.

Apesar disso, a coaching financeira aconselha que essa introdução às finanças deve ser feita de forma leve e divertida, sendo que o mais importante é que eles estejam conscientes que o dinheiro nunca é o fim e, sim, um meio de conseguir obter seus desejos, objetivos e propósitos.

Abaixo, a especialista enumera algumas dicas importantes antes de você comprar o presente de seu filho:


- O primeiro passo é verificar qual o valor real que cabe em seu orçamento;

- Converse com seus filhos, sobrinhos e as crianças as quais pretende presentear e 
procure saber quais serão suas preferências;

- Preferencialmente, verifique seu orçamento antes de realizar as compras, para que não haja a possibilidade de estourar seu planejamento;

- Faça uma reunião familiar: planeje, mostre ao seu filho sua realidade financeira e mencione que aquele é uma assunto importante e sigiloso, mas, que é essencial, para que possam planejar seus objetivos neste dia tão importante juntos;

- Se acaso as opções e desejos estiverem aquém das possibilidades do orçamento familiar, converse com eles e deixe-os participarem e, inclusive, permita-os darem opiniões. É importante essa adequação, tendo em vista que as crianças e jovens, via de regra, sempre trazem ideias muito interessantes e sugestivas;

- Mesmo que verifiquem que o orçamento está justo, combinem algum passeio sem custo ou simplesmente um sorvete ou lanche juntos. Assim, você conseguirá prove-los da mesma alegria e satisfação de receberem algum presente material. 



Qual a melhor escola?

Quando fui escolher a escola do Guigui ficava pensando na escola que eu estudei quase a vida toda. Uma escola grande e tradicional no bairro da Ponta da Praia, em Santos, cidade em que eu nasci. Mas logo me bateu uma dúvida. Será que o meu modelo era o melhor? Fui procurar escolas e comecei a perceber que meu modelo estava um pouco distante do que eu queria para ele. E aí busquei respostas para as seguintes perguntas: qual a melhor escola pra ele? A mais tradicional? A mais cara? A menor, por concentrar menos alunos? A mais perto de casa? A que tem o horário mais flexível?

Depois de muitas visitas em diversas escolas com linhas diferentes decidi que a melhor escola seria aquela em que eu me sentisse bem, que tivesse segurança para deixar meu filho.

depois de muitas visitas e conversas conheci a atual escola em que ele estuda. Uma escola bilíngue, pequena,digo pequena porque na unidade em que ele está tem somente alunos da Educação Infantil, em um ambiente seguro, com área verde, bichinho e espaço para muita brincadeira e diversão. Sim, porque, nesta fase, Guigui está com dois anos, acho que o importante é brincar, o que implica também em aprender e conviver.
Não acredito em escola perfeita, e esta tem lá suas oportunidades de melhoria, mas, por enquanto estou satisfeita. E é claro que não perco a chance de conhecer outras escolas, até para ter um parâmetro do que está acontecendo por aí.
Mas aí vão algumas dicas:

- ordem, arrumação e limpeza dos ambientes;
- atendimento;
- local das refeiçōes e o que está sendo servido;
- acesso as dependências da escola;
- acesso aos professores;
- se as classes são ventiladas, com janelas e boa iluminação;
- local onde são guardados os materias individuais das crianças;
- qual a linha pedagógica adotada pela escola.

É claro que na hora olhamos outras mil coisas, listei as que para mim fizeram mais diferença na hora da escolha. E você, como escolheu a escola do seu filho?