Parei de trabalhar sim, e daí?

Faz tempo que tenho este projeto do blog, mas nunca estive certa de que queria deixá-lo público. Ele sempre foi um desejo de me expressar e desabafar algumas coisas dessa minha nova vida, que começou com o nascimento do meu filho Guilherme, que hoje tem dois anos.

Recentemente estive pensando mais sobre o blog e resolvi contratar uma pessoa para fazer um layout bacana e o logo foi criado pela minha amiga Keli Luiz Morais, que é mãe de um menininho lindo chamado Lucca.

Mesmo depois de tudo pronto ainda não sentia vontade de torná-lo público, até que descobri o curso Como criar um blog de sucesso, ministrado online pela Eduk, pela professora Liliane Ferrari. Eu já conhecia a Liliane, pois já havia feito um curso de redes socias com ela em outra instituição e, na época, gostei demais. O curso com ela foi muito bom,  abriu meus horizontes e me deixou mais à vontade par colocar em prática algo que eu queria. 

Além disso, recentemente fui almoçar com uma amiga muito querida que me falou para seguir em frente e a fazer do blog um trabalho. Mas não um trabalho que visa a remuneração e sim a realização, ou melhor, uma ocupação e um divertimento. E é exatamente isso que eu quero. Me divertir. 

Muitas pessoas da família e amigos que me encontram olham para mim e perguntam porque eu parei de trabalhar e eu prontamente respondo: porque eu quis. Depois dessa resposta elas me lançam um olhar de dúvida, como se isso fosse uma dúvida para mim. mas não, isso é a minha certeza. Minha escolha consciente e sou muito feliz por estar vivendo assim.

É claro que eu gostaria de ganhar dinheiro com este blog, mas se não rolar tudo bem. Não é o dinheiro que está em jogo nisso. É o prazer, a ocupação, o divertimento. não é demérito não trabalhar, ou melhor, trabalhar para a família. 

Quando o Guigui nasceu eu ainda estava trabalhando, mas depois de quase um ano vi que não daria para continuar trabalhando fora, com horários rígidos, que desse jeito eu não conseguiria dar a atenção que eu queria à minha família.

Quero deixar claro que foi minha a opção de não trabalhar e eu sou muito feliz com essa escolha. Foi uma escolha muito consciente e hoje percebo que foi a mais certa. Cada um sabe de seus desejos, realizações na vida pessoal e profissional. Vejo que algumas pessoas me olham diferente quando eu digo que parei de trabalhar, algumas julgam e dizem que parei a minha vida e para elas respondo: cuidar da casa, do marido, dos filhos e e de mim mesma não é, nem de longe, parar a vida. Pelo contrário, é deixá-la bem em movimento, em um movimento no qual eu escolho acelerar ou não.






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